Player Select 31/03/2017

Crítica – Sing

"Quem canta seus males espanta"

Por Ticiana Valle Dos estúdios que nos trouxeram o malvado mais favorito de todos os tempos, e ainda mataram a curiosidade dos donos de bichinhos mostrando o que os danados fazem quando saímos para trabalhar, vem SING - Quem canta seus males espanta.Confesso que não esperava muito do filme. Mais uma animação de bicho como tantas outras (Força G, Bolt, Kung Fu Panda, Zootopia etc).Sing, na realidade, poderia muito ser estrelado por humanos (desconfio que já tenha esse filme inclusive).

O roteiro

A estória é sobre um coala sonhador-apaixonado-por-musicais-dono-de-um-teatro que se mete em muitas enrascadas tentando salvar o que, com muito custo seu e de sua família, conseguiu conquistar.Apesar dos clichês, e são MUITOS, é um filme que diverte. As piadas são bem feitas e o timing excelente. As referências estão ali apoiando o argumento mais explorado de Hollywood: NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS.Em determinados momentos me lembrou a série Glee.

Personagens

Tem o que não quer seguir os passos do pai e tem vergonha do talento, a tímida mas com um talento maior que o de todos juntos, o egocêntrico, a dona de casa que sonha em ser cantora e até mesmo o tão cansado estereótipo do gay purpurina que dança mais que canta. Tá tudo ali. Só que com animais.As animações estão muito boas, o estúdio Illumination tem um jeito peculiar de fazer suas animações, sem muitos detalhes que tornem os bichos realistas demais, mas com qualidade impecável na modelagem e texturização.

Conclusão

Um filme para toda a família se divertir e cantar as músicas pop da atualidade. Engraçado e com uma lição de moral para as crianças, vale em um domingo à tarde no lugar da programação da TV aberta.Sing Illumination Studios

*As opiniões retratadas acima são de inteira responsabilidade do autor do texto, não retratando a opinião do site.

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